Reitor da UFRR integra nova diretoria executiva da Andifes
A Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) elegeu nesta sexta-feira (30) a sua nova diretoria executiva para o período 2021/2022. Integrante da chapa vencedora da eleição, o professor Geraldo Ticianeli será o primeiro da reitor da UFRR ( Federal de Roraima) a fazer parte da entidade como diretor.
A Andifes também elegeu o seu Conselho Fiscal para os próximos dois anos.
A posse aconteceu logo após a eleição, feita de modo remoto. De acordo com o reitor, fazer parte da diretoria executiva da Andifes é uma realização importante não só para a instituição, mas até para a região Norte, pois demonstra o nível de participação e comprometimento da UFRR nas discussões e decisões nacionais.
O professor afirma que “o fato de ser o primeiro representante da UFRR que já compôs a Andifes me honra e indica que estamos no caminho certo, buscando nossa maturidade institucional e uma governança transparente e participativa”.
“Juntamente com os reitores Marcus Vinicius David, da UFJF; Ricardo Marcelo Fonseca, da UFPR; Alfredo Macedo Gomes, da UFPE; e Márcia Abrahão Moura, da UnB, esperamos atuar ativamente na construção de uma educação brasileira pública de qualidade”, complementa Ticianeli.
Andifes – Criada em 1989, é a representante oficial das universidades federais na interlocução com o governo federal, com as associações de professores, de técnico-administrativos, de estudantes e com a sociedade em geral.
A entidade é formada por 2 Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs), 2 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs) e 68 universidades federais – localizadas em todos os estados da Federação e no Distrito Federal. Em muitas regiões correspondem à única opção de ensino superior e cumprem, em todas, um relevante papel de indução do desenvolvimento econômico, social e cultural.
Nas universidades federais, estudam cerca de um milhão de alunos de graduação e de pós-graduação, em todas as áreas do conhecimento, e também alunos de ensino fundamental e médio nos colégios de aplicação, escolas técnicas e agrícolas.
Estas instituições, além da formação de profissionais qualificados, produzem pesquisas e desenvolvem tecnologias que sustentam o crescimento do país e auxiliam de forma decisiva a superação das desigualdades regionais.
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