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AMAZÔNIA, TERRA E ÁGUA

Publicado: Terça, 11 Fevereiro 2014 11:12 | Última Atualização: Terça, 31 Agosto 2021 15:14 | Acessos: 1538

 FRANCISCO CAPUAN0 SCARLATO, RENATO AUGUSTO DE OLIVEIRA EVANGELISTA E WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 

15 X 21/ 208 Pg/ ISBN: 85-60215-81-2/2012

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 Sinopse: A tarefa de preparar um livro é sempre difícil. Muitas vezes, mais difícil do que escrevê-lo, principalmente quando o mesmo constitui uma diversidade de enfoques sobre um mesmo tema. No caso em tela e ante um tema que representa a complexidade enorme da Amazônia: terra e água, degradação e desenvolvimento sustentável, vigora uma ideia de totalidade que dá conta de representar esta parcela do território brasileiro, tornando-se um eixo norteador para os diferentes autores que contribuíram para a elaboração deste livro. Cada artigo, mesmo trabalhando com particularidades da totalidade, consegue manter um a coerência interna e dialoga sempre com o tema, fato este que permite um aprofundamento da difícil análise que é desenvolver a complexidade do quadro físico, humano e econômico que é a Amazônia. Em nenhum dos artigos percebemos a intenção de produzir um texto que se esgote em si mesmo, revelando a existência de pesquisas em continuidade; os textos permitem posicionamento críticos que podem colaborar com a continuidade do debate.

 

SUMÁRIO

 

PREFÁCIO  09

 AMAZÔNIA: O MUNDO DAS ÁGUAS E A VIDA DO HOMEM RIBEIRINHO  11

 FRANCISCO CAPUANO SCARLATO

SOBREPESCA DO TAMBAQUI colossama macropomum  (CHARACIFORMES, CHARACIDAE) CUVIER 1818 NA AAZÔNIA CENTRAL: HISTÓRICO, SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS  19

 CARLOS EDUARDO MOUNIC SILVA

 1 INTRODUÇÃO  19

 2 O TAMBAQUI colossoma macropomum DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E CARACTERÍSTICAS BIOECOLÓGICAS  22

 3 DESCRIÇÃO DOS DADOS HISTÓRICOS DA PESCA E DASOBREPESCA DO TAMBAQUI NA AMAZÔNIA CENTRAL  25

 4 SITUAÇÃO ATUAL DA SOBREPESCA DO TAMBAQUI NA AMAZÔNIA CENTRAL: INDÍCIOS DE SOBREPESCA DE RECRUTAMENTO  33

 5 GERENCIAMENTO DA PESCA DO TAMBAQUI NA AMAZÔNIA CENTRAL  37

 REFERÊNCIAS 39

UNIDADE DE PRODUÇÃO ANUAL – UPA: INSERÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA – PRAD – NA REGIÃO AMAZÔNICA  45

 CÉSAR AUGUSTO HENRIQUES DAS NEVES E ANA PAULA SÁ MENDES

 1 INTRODUÇÃO  45

 1.1   MANEJO FLORESTAL 46

 1.2   A METODOLOGIA UTILIZADA PELA DSD PARA ELABORAÇÃO DA UPA  47

 1.3   AUTORIZAÇÃO DE COLHEITA FLORESTAL (ACOF)  49

 1.3.1 ASPECTOS TÉCICOS  51

 1.3.2  ASPECTOS ECONÔMICOS  52

 1.4   O PROCESSO DE EXAUSTÃO DAS ESS~ENCIAS BASEADO NO ESTUDO VOLUMÉTRICO DA AUTORIZAÇÃO DE COLHEITA FLOREESTAL - (ACOF)  53

 1.4.1 EXTRAÇÃO FLORESTAL 53

 1.4.2 DEMARCAÇÃO E ABERTURA DE ESTRADAS ( PRÉ – CORTE)  55

 1.4.3 CORTE  55

 1.4.4  ARRASTE E TRANSPORTE  57

 2  PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA  58

 2.1 ÁREAS DEGRADADAS: UM PROBLEMA COM SOLUÇÃO    58

 2.2 O PRAD NO IMÓVEL DE SÃO FIRMINO  59

 2.2.1 DADOS DA PROPRIEDADE E CONTEXTUALIZAÇÕA DO PRAD  60

 2.2.2 IMPACTOAMBIENTAL E DISGNÓSTICO DA ÁREA  61

 2.3 RECUPERAÇÃO DA ÁREA 62

 2.3.1 PREPARO DO TERRENO 62

 2.3.2 CONTENÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS  62

 2.3.3 REVEGETAÇÃO 64

 2.3.4 LIMPEZA DE MANUTENÇÃO  65

 2.4 IMPLANTAÇÃO DO PRAD 65

 2.5  DEMONSTRATIVO DA RECEITA, CUSTO E DESPESA  66

2.5.1  COTA DE AXAUSTÃO  66

 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS  67

 REFERÊNCIAS  71

 DETECÇÃO DE VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA NA AMAZÔNIA COM DADOS E TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO  75

 ROSANA CORAZZA

 HENRIQUE LUIS GODINHO CASSOL

 TATIANA MORA KUPLICH

 1 INTRODUÇÃO 75

 2 O USO DE DADOS E TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO APLICADOS A FLORESTA S E VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA  77

 2.1   PRINCIPAIS PROGRAMAS DE MAPEAMENTO E MONITORAMENOT DO DESMATAMENTO, DEGRADAÇÃO FLORESTAL  E VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA  83

 2.2   ESTUDO DE CASO -  MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS – PA E ARREDORES  89

 3 CONSIDERAÇÕE FINAIS 93

 AGRADECIMENTOS  94

 REFERÊNCIAS  95

 AMAZÔNIA: CRIANDO UMA NOVA NATUREZA 101

 ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA

1 INTRODUÇÃO 101

2 AGRICULTURA CO AUSÊNCIA DE DESMATAMENTOS E QUEIMADA  103

3 REDUÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA DA POPULAÇÃO RURAL  105

4 VOLTAR À FLORESTA?  106

5 SISTEMAS AGROFLORESTAIS  107

6 A MODERNIZAÇÃO A AGRICULTURA FAMILIAR  108

7 PSICULTURA COMO FONTE DE PROTEÍNA  110

8 REFLORESTAMENTO  111

9 CULTIVO PERENES  112

10 UMA NOVA PECUÁRIA  113

11 DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA PERI – URBANA  114

12    APROVEITAMENTO DO LIXO URBANO PARA FINS AGRÍCOLAS  115

13    MELHORIA DA INFRAESTRUTURA  116

14    CONCLUSÕES 117

REFERÊNCIAS 120

POLUIÇÃO E AUTODEPURAÇÃO DO IGARAPÉ GRANDE BOA VISTA – RR 123

RENATO AUGUSTO DE OLIVEIRA EVANGELISTA

LUCILIA DIAS PACOBAHIBA E CARLOS SANDER

1 INTRODUÇÃO  123

2 MATERIAL E MÉTODOS  126

2.1 LOCALIZAÇÃO, REQUÊNCIA E FORMA DAS AMOSTRAGENS  126

2.2 PROCEDIMETOS ANALÍTICOS 127

2.3 MEDIDAS DE VASÃO  128

2.4 APLICAÇÃO DE MODELOS COMPUTACIONAIS  129

3 RESULTADO E DISCUSSÃO  130

3.1 CARASTERÍSTICAS DA BACIA DO CANSL DO IGARAPÉ GRANDE  130

3.2 VASÃO DO IGARAPÉ GRANDE E DOS EFLUENTES 130

3.3 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS NAS ÁGUAS DO IGARAPÉ GRANDE E DOS EFLUENTES  132

3.4 FITOPLÂNCTON NAS ÁGUA SDO IGARAPÉ GRANDE  135

3.5 RSULTADO DA APLICAÇÃO DOS MODELOS  135

3.6 ZONAS DO IGARAPÉ  137

4  CONSIDERAÇÕES FINAIS  138

AGRADECIMENTOS  139

REFERÊNCIAS  139

AGROEXTRATIVISMO INDÍGENA NO LAVRADO: O CASO DA TERRA INDÍGENA ARAÇÁ, RR

RACHEL C. PINHO, JÉSSICA L. PEDREIRA, JULIANA C. ROCHA, INAYÊ U. PEREZ, ALEKSNDER R. HADA, ROBERT P. MOLLER E SONIA S. ALFAIA

1 INTRODUÇÃO  143

2 ÁREA DE ESTUDO  146

3 PRÁTICAS DE MANEJO AGOEXTRATIVISTAS NA TI ARAÇÁ 148

3.1 AGRICULTURA DE CORTE- E- QUEIMA  148

3.2 CULTIVO DE REBROTAS DE PAU-RAINHA EM ROÇAS E CAPOEIRAS 152

3.3 EXTRATIVISMO NAS ILHAS DA MATA 155

3.4MANEJO DAS MATAS AO LONGO DOS CURSOS D’ÁGUA  155

3.5 MANEJO NO LAVRADO  157

3.6 EXXPERIÊNCIAS INICIAIS COMADUBAÇÃO VERDE  162

CONCLUSÕES 163

AGRADECIMENTOS 136

REFERÊNCIAS  164

PRÁTICAS AMBIENTAIS E MEIO AMBIENTE: ALGUNS APONTAMENTOS NA COMUNIDADE INDÍGENA BOCA DA MATA – RR   169

MÁRCIA TEIXEIRA GALVÃO, SANDRA KARINY SALDANHA DE OLIVEIRA, MARIA DAS NEVES MAGALHÃES PINHEIRO E LUCIO KEURYALMEIDA GALDINO

1 INTRODUÇÃO 169

2 O SABER INDÍGENA E AS CONCEPÇÕE SOBRE O MEIO AMBIENTE   172

3 EDUCAÇÃO AMBIENTAL (E A) : TECENDO ALGUNS APONTAMENTOS   175

4 MEIO AMBIENTE A PARTIR DA COMPREENSÃO INDÍGENA: CONCEPÇÕE E IDENTIDADES  178

5 CONSIDERAÇÕE FINAIS 182

REFERÊNCIAS  184

ICTIOFAUNA DA REGIÃO DA SERRA DA LUA ( RORAIMA, BRASIL) E IMPORTÂNCIA DOS AMBIENTES AQUÁTICOS DE ‘LAVRADO’ DE INTERFLÚVIO DAS BACIAS DOS RIOS NEGRO, ESSEQUIBO E ERINOCO  187

SYLVIO ROMÉRIOBIRGLIA FERREIRA, CRISTHIANA PAULA KÖPKE E JOSÉ ALVES  GOMES

1 INTRODUÇÃO  187

2 MATERIAL E MÉTODOS 191

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDOS  191

2.2 COLETA DE DADOS  192

2.3 ANÁLISES DE DADOS  194

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO   195

3.1 INTERCONEXÃO ENTRE AS BACIAS HIDROGRÁFICAS E INFLUÊNCIA NA BIOGEOGRAFIA DA ICTIOFAUNA  197

3.2 ESTADO DO CONHECIMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DE LAVRADO DE RORAIMA  202

3.3 AMEAÇAS E MEIAS PARA A CONSERVAÇÃO  DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DE LAVRADO  203

REFERÊNCIAS    205

 

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